Quanto psicólogo paga de imposto em 2025/2026: guia completo para autônomos, consultórios e clínicas
Em 2025, um psicólogo no Brasil pode pagar algo entre 18% e mais de 30% do que fatura em impostos e contribuições, dependendo se atua como autônomo (pessoa física) ou por meio de CNPJ (pessoa jurídica) e do regime tributário escolhido. Em 2026, com a entrada em vigor da reforma tributária (IBS e CBS) e da possível nova tributação de lucros e dividendos, o cenário muda de forma relevante, especialmente para quem já tem empresa.
Este guia responde, de forma prática, à pergunta “quanto psicólogo paga de imposto em 2025/2026”, comparando autônomo x Simples Nacional x Lucro Presumido, mostrando exemplos numéricos, riscos e oportunidades de economia tributária.
1. Visão geral: quanto psicólogo paga de imposto em 2025/2026?
Antes de entrar nos detalhes, vale ter um panorama rápido:
| Situação do psicólogo | Ano-base | Forma típica de tributação | Carga total aproximada sobre o faturamento* |
|---|---|---|---|
| Autônomo (pessoa física) | 2025 | INSS + IRPF + ISS | ~18% a 30% |
| PJ no Simples – Anexo III (com fator R) | 2025 | DAS (Simples) – serviços de saúde (CNAE 8650-0/03) | ~6% a 14% |
| PJ no Simples – Anexo V (sem fator R) | 2025 | DAS (Simples) – serviços intelectuais de maior risco | ~15% a 19% |
| PJ no Lucro Presumido | 2025 | PIS/COFINS + IRPJ/CSLL + ISS | ~13% a 16% |
| Setor saúde com IBS/CBS (reforma) | 2026+ | IBS + CBS com alíquota reduzida em 60% | ~10% a 12% sobre consumo (substituindo ISS/ICMS/PIS/COFINS) |
*Estimativas médias, variam por cidade, faturamento, despesas e enquadramento.
A seguir, vamos destrinchar cada cenário para você entender onde está hoje e para onde faz sentido migrar.
2. Quanto psicólogo paga de imposto em 2025 como autônomo (pessoa física)
O psicólogo que trabalha como autônomo paga basicamente três grupos de tributos:
INSS (Previdência) – contribuinte individual
IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) – tabela progressiva
ISS (Imposto Sobre Serviços) – imposto municipal
2.1. INSS do psicólogo autônomo
O psicólogo autônomo é, em regra, contribuinte individual e pode contribuir em duas lógicas principais:
Plano normal (20%) sobre um salário de contribuição entre o mínimo e o teto do INSS.
Plano simplificado (11%) sobre o salário mínimo, sem direito à aposentadoria por tempo de contribuição.
Em 2025, o teto do INSS é de R$ 8.157,41 e as alíquotas de empregados vão de 7,5% a 14%, mas para o autônomo a referência prática é justamente os 11% ou 20% sobre o salário de contribuição escolhido.
Exemplo prático – INSS autônomo em 2025
Psicólogo autônomo decide contribuir pelo plano simplificado (11%) sobre o salário mínimo (R$ 1.518,00).
Contribuição mensal aproximada: R$ 167,00 (11% de R$ 1.518,00).
Se optar pelo plano de 20% sobre um salário de contribuição maior, o valor sobe, mas aumenta o benefício futuro.
2.2. IRPF do psicólogo autônomo em 2025
Em 2025, a tabela mensal do IRPF foi atualizada, com isenção até R$ 2.428,80 de base de cálculo e alíquotas progressivas de 7,5% a 27,5%, com possibilidade de isenção efetiva até R$ 3.036,00 com o desconto simplificado (equivalente a dois salários mínimos).
Na prática, o psicólogo autônomo:
Soma os honorários recebidos no mês.
Deduz despesas comprovadas ligadas à atividade (aluguel da sala, secretária, energia, sistema, etc.) e o INSS.
Aplica a tabela progressiva para encontrar o IR devido.
Exemplo prático – IRPF autônomo em 2025 (simples)
Suponha:
Honorários mensais: R$ 8.000,00
Despesas comprovadas com o consultório: R$ 2.000,00
INSS (plano simplificado): R$ 167,00
Base de cálculo aproximada:
8.000 – 2.000 – 167 ≈ R$ 5.833,00
Sobre essa base, o contribuinte já estará na faixa superior da tabela (27,5%), mas com dedução. O efeito prático costuma ser um IR entre 10% e 18% do faturamento, dependendo do nível de despesas dedutíveis e da organização do livro-caixa.
2.3. ISS do psicólogo como autônomo
O ISS é municipal, varia de 2% a 5% conforme a cidade e, em muitos municípios, o psicólogo autônomo paga:
Uma alíquota percentual sobre o faturamento, ou
Um valor fixo anual/trimestral (cota fixa de ISS para autônomos inscritos).
Para fins de planejamento, é prudente considerar 3% a 5% sobre o valor das sessões, se o município usa alíquota percentual.
2.4. Conclusão para autônomos em 2025
Somando INSS + IRPF + ISS, o psicólogo autônomo costuma ter uma carga total entre 18% e 30% do faturamento, especialmente quando fatura de R$ 6.000 a R$ 15.000 mensais e não organiza bem suas despesas dedutíveis.
Para quem tem consultório com custo estruturado, recebe via planos, hospitais e clínicas e pensa em crescer, é quase sempre obrigatório simular um CNPJ no Simples Nacional.
3. Quanto psicólogo paga de imposto em 2025 com CNPJ (Simples Nacional)
3.1. Psicólogo pode ser MEI em 2025?
Não. Psicólogos não podem ser MEI.
Os CNAEs de psicologia não estão na lista de atividades permitidas para MEI, pois se trata de profissão regulamentada. Forçar enquadramento com CNAE “genérico” é arriscado e pode gerar multas, desenquadramento e autuações.
O caminho correto é abrir uma Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) e optar pelo Simples Nacional, quando possível.
3.2. CNAE ideal e enquadramento do psicólogo no Simples Nacional
O CNAE mais utilizado e adequado para clínicas e consultórios de psicologia é:
8650-0/03 – Atividades de psicologia e psicanálise
Esse CNAE permite enquadramento no Simples Nacional e foi pensado justamente para a atividade de psicologia.
3.3. Anexo III, Anexo V e fator R – quanto psicólogo paga no Simples em 2025
Em 2025, serviços de psicologia no Simples Nacional podem cair em duas situações:
Anexo III – alíquotas mais baixas (a partir de 6%)
Anexo V – alíquotas mais altas (a partir de 15,5%)
A chave é o fator R: razão entre folha de pagamento (incluindo pró-labore, INSS patronal, FGTS etc.) e a receita bruta dos últimos 12 meses.
Se o fator R ≥ 28%, a empresa pode ser tributada pelo Anexo III.
Se o fator R < 28%, a regra é o Anexo V.
Tabela – Anexo III do Simples Nacional 2025 (psicologia quando cumpre fator R)
| Faixa | Receita bruta 12 meses (R$) | Alíquota nominal | Parcela a deduzir (R$) |
|---|---|---|---|
| 1ª | Até 180.000,00 | 6% | 0 |
| 2ª | De 180.000,01 a 360.000,00 | 11,2% | 9.360,00 |
| 3ª | De 360.000,01 a 720.000,00 | 13,5% | 17.640,00 |
| 4ª | De 720.000,01 a 1.800.000,00 | 16% | 35.640,00 |
| 5ª | De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 | 21% | 125.640,00 |
| 6ª | De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 | 33% | 648.000,00 |
A alíquota efetiva é calculada pela fórmula:
(Receita 12 meses × Alíquota – Parcela a deduzir) ÷ Receita 12 meses
Na prática, os psicólogos em ME na 1ª ou 2ª faixa ficam com alíquotas efetivas próximas de 6% a 8% sobre o faturamento.
3.4. Exemplo prático – psicólogo no Simples (Anexo III)
Cenário 1 – Psicóloga em início de carreira com CNPJ (ME)
Faturamento médio: R$ 5.000/mês (R$ 60.000/ano)
Fator R ≥ 28% (paga pró-labore razoável e tem um auxiliar registrado)
Enquadrada na 1ª faixa do Anexo III (6%)
Cálculo aproximado:
DAS mensal ≈ 6% de R$ 5.000,00 = R$ 300,00
Esse valor já inclui IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, CPP e ISS integrados no Simples (respeitando a partilha legal).
Em muitos casos, esse valor é bem menor do que a soma de INSS + IRPF + ISS como autônoma na mesma faixa de faturamento.
Cenário 2 – Clínica de psicologia faturando R$ 40.000/mês
Receita 12 meses: R$ 480.000
Anexo III, 3ª faixa (13,5%, dedução R$ 17.640)
Alíquota efetiva:
(0,135 × 480.000 – 17.640) ÷ 480.000 ≈ 9,8%
DAS mensal aproximado: 9,8% × 40.000 ≈ R$ 3.920,00
Para uma estrutura com vários profissionais, esse percentual é bastante competitivo frente a autônomos pulverizados e mesmo ao Lucro Presumido.
3.5. E se o fator R for baixo? (Anexo V)
Se a folha for muito pequena em relação ao faturamento (fator R < 28%), o psicólogo cai no Anexo V, onde:
Alíquota nominal inicial é de 15,5%, podendo subir até 30,5%, com deduções.
Na prática, a alíquota efetiva inicial costuma ficar na casa de 13% a 15% do faturamento para empresas menores.
Nesses casos, é comum estudar:
Aumentar pró-labore e contratações para atingir o fator R; ou
Avaliar Lucro Presumido em clínicas maiores.
4. Quanto psicólogo paga de imposto no Lucro Presumido (2025)
Para clínicas e centros de psicologia com faturamento mais alto ou que não podem ficar no Simples (por limite de receita ou outras razões), o Lucro Presumido é uma opção.
Nos serviços de saúde, incluindo psicologia, a legislação presume uma margem de lucro de 32% sobre o faturamento para efeito de IRPJ/CSLL.
Na prática, a carga é aproximadamente:
PIS: 0,65%
COFINS: 3%
IRPJ/CSLL: combinados, resultam em carga efetiva que, somada a PIS/COFINS, fica em torno de 11,33% sobre o faturamento.
ISS municipal: entre 2% e 5%.
Ou seja, a faixa total típica fica entre 13,33% e 16,33% sobre o faturamento, dependendo da alíquota de ISS do município.
Quando o Lucro Presumido começa a fazer sentido?
Clínicas com faturamento bem acima do limite do Simples, ou
Estruturas com muitos custos não reconhecidos no Simples (ex: equipamentos, reformas, insumos) e planejamento mais sofisticado.
Para o psicólogo pessoa física que vai apenas “abrir um CNPJ” para atender alguns convênios, na imensa maioria dos casos, o Simples Nacional será mais vantajoso.
5. O que muda em 2026 para psicólogos com a reforma tributária (IBS e CBS)
A partir de 2026, entra em fase de testes o novo modelo de tributação sobre consumo no Brasil:
IBS – Imposto sobre Bens e Serviços (estadual/municipal)
CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços (federal)
Esses tributos vão substituir gradualmente ISS, ICMS, PIS e COFINS, com um período de convivência entre sistemas até a transição completa.
5.1. Serviços de psicologia terão alíquotas reduzidas
A Lei Complementar 214/2025 e documentos explicativos do Ministério da Fazenda preveem que serviços de saúde, categoria na qual se enquadram os serviços de psicologia, terão alíquota de IBS e CBS reduzida em 60% em relação à alíquota padrão.
Em outras palavras:
Se a alíquota padrão combinada de IBS + CBS for, por exemplo, 26,5%,
Os serviços de saúde pagarão apenas 40% desse valor, resultando em algo em torno de 10,6%.
Isso não significa que sua carga total cairá automaticamente, porque:
Há fase de transição.
Os regimes especiais (como o Simples Nacional) continuam, com ajustes.
Mas a mensagem central é: o setor de saúde, incluindo psicologia, recebeu um tratamento mais favorável na reforma.
5.2. Simples Nacional após a reforma: o que muda para psicólogos em 2026
Pontos-chave para psicólogos com CNPJ no Simples:
O Simples Nacional continua existindo e segue sendo um regime favorecido.
Parte do valor do DAS passa a ser IBS/CBS embutido, repassado a Estados e Municípios.
Em muitos casos, a empresa poderá optar por um “Simples híbrido”, recolhendo IBS/CBS “por fora” para ter direito a créditos – algo que pode fazer sentido em clínicas maiores.
Para a maioria dos psicólogos ME ou EPP com consultório, a tendência é:
Manter-se no Simples,
Ajustar preços gradualmente,
Aproveitar o tratamento favorecido da saúde no novo sistema.
5.3. E a tributação de lucros e dividendos em 2026 (PL 1.087/2025)?
Paralelamente à reforma de consumo, tramita o PL 1.087/2025, que altera o Imposto de Renda:
Prevê isenção total para rendas até R$ 5.000,00 mensais,
Reestrutura a tabela para rendas um pouco acima disso,
Cria tribuição sobre lucros e dividendos, com alíquota progressiva que pode chegar a 10% para valores mais elevados.
Até a data de hoje (novembro de 2025), trata-se de projeto aprovado na Câmara e em análise no Senado. Se aprovado sem grandes alterações, psicólogos que hoje distribuem lucros isentos via PJ poderão, a partir de 2026, ter parte desses lucros tributados, principalmente acima de determinados limites anuais.
Para quem está planejando 2025 e 2026, isso impacta diretamente:
A decisão de acumular ou distribuir lucros até 31/12/2025.
A estratégia de pró-labore x lucros x reservas.
Aqui, acompanhamento individualizado com contador especializado deixa de ser luxo e passa a ser necessidade.
6. Como pagar menos imposto como psicólogo dentro da lei
6.1. Dicas para psicólogo autônomo
Para quem ainda está como autônomo em 2025:
Organize livro-caixa: registre despesas reais com consultório, deslocamento, sistemas, marketing, etc.
Planeje o INSS: avalie se o plano de 11% atende seus objetivos de aposentadoria ou se vale subir para 20% com salário de contribuição mais alto.
Revise o ISS: verifique se o município oferece regime de cota fixa ou se é possível reduzir a base com algum enquadramento específico.
Simule a migração para PJ: muitos psicólogos descobrem que já passaram do ponto de abrir CNPJ e estão entregando dinheiro à Receita sem necessidade.
6.2. Dicas para psicólogo com CNPJ no Simples
Para consultórios e clínicas enquadrados no Simples:
Monitore o fator R: sempre que possível, estruture pró-labore e contratações para alcançar o fator R ≥ 28% e ficar no Anexo III.
Acompanhe o faturamento por faixa: planeje o crescimento para não tomar susto ao saltar de faixa e ver a alíquota efetiva subir sem se preparar.
Negocie contratos considerando retenções: muitos hospitais, clínicas e planos fazem retenções de ISS, INSS ou IR na fonte; isso precisa estar integrado ao seu fluxo de caixa.
Prepare-se para IBS/CBS: reestruture sistemas e contratos para lidar com nota fiscal detalhada, créditos e possível adoção do modelo híbrido no futuro.
6.3. Dicas para clínicas no Lucro Presumido
Controle muito bem custos e despesas: embora a base de IRPJ/CSLL seja presumida, PIS/COFINS e ISS incidem sobre o faturamento; margens apertadas podem sofrer.
Analise se ainda faz sentido ficar fora do Simples depois da reforma, principalmente com a possibilidade de Simples híbrido.
Planeje a distribuição de lucros em 2025 pensando na possível tributação de dividendos em 2026.
7. Perguntas frequentes sobre quanto psicólogo paga de imposto
1. Quanto psicólogo paga de imposto em 2025 como autônomo?
Na maioria dos cenários, entre 18% e 30% do faturamento, somando INSS, IRPF e ISS, dependendo do nível de despesas dedutíveis e da faixa de renda.
2. Quanto psicólogo paga de imposto no Simples (Anexo III)?
Para quem está na 1ª faixa (até R$ 180 mil/ano) com fator R, a alíquota efetiva gira em torno de 6%; nas faixas seguintes, pode subir para algo em torno de 8% a 14%, conforme o faturamento.
3. Psicólogo pode ser MEI em 2025 ou 2026?
Não. Psicólogos não podem ser MEI por serem profissão regulamentada e porque o CNAE 8650-0/03 não está na lista de atividades permitidas ao MEI.
4. A reforma tributária vai aumentar ou reduzir o imposto para psicólogos?
Para o setor de saúde, a reforma define alíquota de IBS/CBS reduzida em 60% em relação ao padrão, o que tende a atenuar a carga sobre consumo. Mas o efeito final depende do regime (Simples, Lucro Presumido, etc.) e da eventual tributação de dividendos.
5. Vale a pena abrir CNPJ sendo psicólogo?
Na prática, para quem fatura a partir de R$ 6.000 a R$ 8.000 por mês de forma recorrente, quase sempre vale simular o CNPJ no Simples Nacional. Em muitos casos, a carga cai e o profissional ganha em organização financeira, imagem de mercado e segurança jurídica.
8. Conclusão: a resposta curta para “quanto psicólogo paga de imposto em 2025/2026”
Em 2025, a resposta depende basicamente de como o psicólogo está formalizado:
Autônomo: costuma pagar mais, com carga entre 18% e 30% do que fatura.
PJ no Simples (Anexo III): pode pagar de 6% a 14%, se bem estruturado.
PJ no Lucro Presumido: algo em torno de 13% a 16% sobre o faturamento.
Em 2026, com IBS/CBS e possível tributação de dividendos, o jogo muda:
Serviços de psicologia entram no grupo de saúde com alíquota reduzida,
Mas lucros distribuídos podem passar a ser tributados acima de certos limites anuais, exigindo planejamento mais fino.
Em resumo: não existe um único número mágico, mas sim faixas de carga tributária. A boa notícia é que, com planejamento, o psicólogo pode sair da faixa alta e se posicionar em um patamar bem mais eficiente, especialmente usando Simples Nacional bem estruturado.
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